Dietas rápidas fazem bem à saúde?
Quantas
vezes você já se fez essa pergunta?
Na
batalha contra a balança, muitas pessoas recorrem a dietas que podem não ser
seguras. Entretanto, podem correr o risco de empregar dietas não saudáveis, que estimulam a falta de uma
refeição, ou o consumo de alimentos errados.
Para ter
êxito numa dieta não há necessidade de remover as comidas saborosas e
restringi-las. De acordo com a Dra. Viviane Braz, conselheira técnica
cientifica da Associação Paulista de Nutrição, não se deve radicalizar. É
preciso que se tenha uma noção de educação alimentar.
Problemas
de pele, capilares, estomacais e até intestinais podem surgir como consequência
de uma dieta não segura. Segundo a nutricionista, é preciso reduzir aos poucos
o desejo de comer, já que, para ela, não adianta comer e continuar com vontade.
Os
regimes que consistem em um tipo de alimento ou nutriente não fazem parte do
conjunto de dietas saudáveis. Já que a abundância de um nutriente não preencherá
a ausência do outro.
É muito
comum que algumas pessoas, que perdem peso através dessas dietas rápidas,
ganharem o peso de volta, ou até mais, logo depois de terminar o regime, o que
eventualmente leva ao efeito sanfona. Para combater esse fator de risco, o
ideal e altamente recomendado por especialistas no assunto é fazer uma
reeducação alimentar combinada com exercícios físicos.
A maioria
das pessoas, baseadas na correria do dia-a-dia, não tem tempo para praticar
atividades físicas, ou fazem da maneira errada. Se não é possível ir até a
academia, faça uma caminhada de 30 minutos por dia.
Antes de
começar qualquer dieta ou mudança na sua alimentação, é importante procurar por
um médico para prescrever quais os alimentos podem ser consumidos e os exercícios
que devem ser feitos para ajudar na queima de gordura.
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